quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

0066 - Praia Fortalezinha


Fortalezinha – 50 min de charrete ou 2 horas de caminhada do centro de Algodoal. A Praia de Fortalezinha tem piscinas naturais formadas quando a maré baixa. Com 7 km de extensão, o local é ótimo para a pesca esportiva. O acesso à vila pode ser barco (20 min de ida), charrete (50 min de ida) ou a pé (cerca de 60 min de ida).




ref: http://algodoal.com/praias

0065 - Caixa D’água

Localiza-se em frente à vila de Algodoal e nela há bares que servem refeições e bebidas. Normalmente, mesmo fora de temporada, encontramos estabelecimentos em funcionamento nesta área. A Praia da Caixa D’água não serve para banho enquanto a maré está baixa.



ref: http://algodoal.com/praias

0064 - Praia da Beira


É a da chegada, onde os barcos que fazem a linha Marudá/Algodoal aportam. Tem pouca infraestrutura e não é recomendável para banho durante a maré baixa.




ref:  http://algodoal.com/praias

0063 Prais da Princesa

A praia da Princesa tem quase 14 quilômetros de extensão e foi classificada pelas revistas Time e Playboy como uma das dez mais bonitas do Brasil. Quem a conhece sabe que a classificação é justa.
Na Princesa, há bares que funcionam nos períodos de alta temporada. Neles, é possível encontrar refeições simples, como o peixe frito e a caldeirada, lanches e as bebidas mais consumidas no Brasil: a cerveja e a caipirinha.


0062 - Praia da Vila


Seu nome é Ilha de Maiandeua, mas os de fora a conhecem por Ilha de Algodoal. Maiandeua tem origem no Tupi e significa “Mãe da Terra”. A ilha é chamada de Algodoal em virtude da abundância de uma planta nativa conhecida como algodão de seda, ainda presente na região, cujas sementes, com filetes brancos, são dispersas pela planta e, ao flutuarem ao vento, lembram o algodão. Quem primeiro a apelidou desta forma foram os pescadores que lá chegaram na década de 1920.
Algodoal é, também, o nome da maior vila, das quatro que existem na ilha. As outras três são Fortalezinha, Camboinha e Mocooca. A vila de Algodoal é a principal por ser a maior, a que possui a melhor infraestrutura para acomodação de turistas e, conseqüentemente, a que recebe mais visitantes. Estas quatro vilas são separadas entre si por porções de manguezais e seccionadas em alguns pontos por canais de maré.
Os 19 km² da Ilha de Algodoal são marcados pela tranqüilidade, pelos cenários maravilhosos que atraem turistas de todo o mundo que nunca se decepcionam com a sua natureza bucólica, bela e dadivosa. A comunidade da ilha é formada por pessoas simples e receptivas que vivem, basicamente, da pesca, da agricultura de subsistência e, ultimamente, do turismo.
A energia elétrica somente foi introduzida na ilha em janeiro de 2005 e o abastecimento de água é realizado por meio de poços artesianos que fornecem água de excelente qualidade.
Os meios de transporte existentes são a bicicleta, o barco (a motor ou a remo) e a carroça puxada por cavalo. Veículos terrestres motorizados não podem entrar na ilha.




A Praia da Vila fica na Ilha de Maiandeua, mais conhecida como Algodoal, localizada na costa do Atlântico, no estado do Pará. Este lugar tem as margens cobertos por areias brancas e pode ser acessado dependendo do furo de maré por charrete ou a pé. A ínsula possui boas pousadas e luz elétrica, mas nela não é permitido o uso de automóveis, nem de motocicleta. Lá para locomover-se pode-se usar apenas bicicletas ou charretes puxadas a tração animal.






ref: http://algodoal.com/

0061- Praia do Crispim








 Tendo como acesso à "Água-Doce", pelo rio Marapanim ou por terra entrando no Km-50 da PA-318 (Rod. Est. Castanhal-Marudá), ate Vila Maú a estrada tem um capeamento asfáltico, dali adinte segue-se por estradas de chão passando por várias localidades até o ultimo distrito pertencente a Marapanim; a Comunidade de Abaetezinho distante da sede do Município 105 km.

ref: http://marapanimaterradocarimb.blogspot.com.br/2011/02/praia-do-crispim-marapanimpa.html

0060 - Praia do Sauá



0059 - Praia de Paxicu





0058 - Praia Romana

A oito quilômetros do município de Curuçá, no nordeste do Pará, está localizada a primeira praia em mar aberto depois da foz do Amazonas. A praia da Romana é um dos pedaços mais bonitos e menos explorados do litoral paraense. São 14 quilômetros de areia branca e dunas. Lugar pintado de vermelho pela revoada dos guarás. Uma beleza deserta e conhecida ainda por poucos. A maioria dos que já visitaram este paraíso são estrangeiros. Vivem ali pescadores e agricultores habitantes da Reserva Extrativista Mãe Grande, que abriga um dos maiores manguezais contínuos do mundo, cerca de 37 mil hectares.

A Romana ficou mais conhecida através de ações de turismo de base comunitária. Em parceria com a Casa da Virada, projeto da ONG Intituto Peabiru, a comunidade criou roteiros de ecoturismo e contribuiu para a fundação do Intituto Tapiaim, que organiza as trilhas e conduz os visitantes, mostrando as belezas e riquezas do mangue e a cultura dos pescadores e catadores de caranguejo que vivem no local.

A iniciativa é tão pioneira que representantes do Insituto Tapiaim, todos curuçaenses, foram participar no início deste mês do IV Salão de Turismo Anhembi, em São Paulo. O trabalho realizado em Curuçá atraiu o interesse de muitas pessoas e também especialistas da área. O Instituto Tapiaim é um dos 50 projetos de turismo de base comunitária selecionados para receber apoio do Ministério do Turismo.